Com grupos de Angola, São Tomé e Príncipe e Brasil, o Festival Internacional de Artes Performativas de Loulé – Tanto Mar regressa nesta quarta-feira, 16, em formato presencial, depois de um ano de ausência dos palcos devido à pandemia de Covid-19.
Criado há três anos pela Associação Folha de Medronho, com sede no concelho algarvio, o Festival cumpriu as duas primeiras edições, mas em 2021, apenas realizou actividades ‘online’ e agora regressa às apresentações públicas, com espectáculos na quinta-feira, na sexta-feira e no sábado, em Loulé, depois de uma abertura informal na quarta-feira, antecipou a presidente da associação, Alexandra Diogo.
Falando à Lusa, a responsável fez saber que nesta quarta-feira, o Tanto Mar tem a sua “abertura informal” com um encontro aberto ao público, às 18:00, na Casa do Meio-Dia/Editora Sul, Sol e Sal, onde estarão entidades oficiais e artistas, e haverá “uma pequena representação artística par abrir o apetite”, mas os espectáculos começam na quinta-feira, às 21:00h, no Cineteatro Louletano, com a apresentação de “Amêsa”, do grupo angolano Elinga Teatro.
Na sexta-feira, também às 21 horas e no Cineteatro Louletano, o grupo são-tomense Cacau Teatro leva ao palco o espectáculo “Mionga”, naquela que será a “sua primeira apresentação pública”, destacou Alexandra Diogo, sublinhando que este “grupo não existia” e foi criado por “proposta de João de Melo Alvim”, o director artístico do Tanto Mar.
O Cineteatro acolhe no sábado, pelas 21 horas, o encerramento do festival com o espectáculo “Ombela”, do grupo brasileiro O Poste, completando um cartaz com criadores artísticos de países de língua portuguesa, acrescentou.
Lusofonia: Festival Tanto Mar regressa em formato presencial
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