Jojó Gouveia denuncia falsos perfis em seu nome

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Jojó Gouveira é um músico angolano. Foto: DR
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O músico e compositor angolano Jojó Gouveia denunciou nesta quinta-feira, 19, a existência de contas falsas em seu nome para enganar os seus seguidores.

Em publicação oficial na sua rede social Facebook, o artista fez saber aos amigos e demais pessoas próximas, que precisam prestar muita atenção e não aderirem a estes perfis.

“Muita atenção, amigos e familiares meus! Não adianta a estes perfis que são pessoas do mal, fazendo-se passar por mim para enganar e roubar de vocês”, rematou o artista, agradecendo a todos com um “obrigado!”.

Imagem da denúncia do artista na sua rede social.

Por outro lado, o artista apelou a Polícia Nacional no sentido de prestar maior atenção nesta situação. “A Polícia Nacional deve ter muita atenção e um papel preponderante para a solução deste problema. A sociedade civil deve aprender a confirmar se a solicitação de amizade corresponde com a pessoa real”, alertou, sustentando que chegou a receber solicitações de amizade de contas de artistas e amigos, mas primeiro teve de ligar para confirmar.

Jojó Gouveia começou a sua carreira em 1996. Ainda sem um disco no mercado, o cantor prima por temas no estilo zouk, kizomba e semba, sendo autor de “Recado”, tema que conquistou o mercado em 2019.

Ao longo da sua carreira, participou em vários concursos musicais, com destaque para o Festival da Canção da LAC e o Feskizomba.

Nascido em 1979, no município de Sanza Pombo (província do Uíge), experimentou pela primeira vez a música em 1998 e, durante um período de oito anos praticou-a como “hobby” (passatempo), mas ainda assim participando em alguns concursos, com realce para o extinto “Estrelas em Palco”, em que concorreu por três vezes.

A partir de 2008, por encorajamento do malogrado Beto de Almeida, apostou na carreira musical, para dois anos depois classificar-se na segunda posição do Festival da Canção da Lac, com o tema “Mwenho Uami” de Alcas Fernandes, tendo vencido um concurso promovido pela Unesco, em 2001.

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