Seis artistas africanos vão participar da 2ª edição do Festival da Consciência Negra, que começa de 18 à 20 de Novembro, no Teatro Prudential, no Rio de Janeiro, Brasil. Um nigeriano, um guiniense e quatro angolanos preenchem a agenda internacional.
“Conhecer o Passado para Compreender o Presente e lutar pelo Futuro”, é o slogan da 2ª edição do Festival da Consciência Negra que terá artistas angolanos como João Canda (escritor), Paulo Chavonga (artista plástico), Dog Murras (compositor e intérprete) e Celma Pontes (actriz e apresentadora de TV). Os músicos Mû Mbana e Sunny representam Guiné-Bissau e Nigéria, respectivamente.
De acordo com a Veja, a programação que ganhou mais espaço em relação à edição anterior e se estende por três dias, contou com a curadoria do próprio teatro e do Instituto Evoé, por meio de Maria Siman.
“Buscamos trazer ao público a força e a extraordinária potência da arte e da cultura produzidos pela comunidade afrodescendente brasileira e por artistas e pensadores africanos”, contou a curadora.
A cantora Sandra de Sá, símbolo da black music e da Música Popular Brasileira, se apresenta no primeiro dia do evento.
O festival se encerra no dia 20 de Novembro, data em que se celebra o Dia da Consciência Negra e marca, neste ano, 327 anos do assassinato de Zumbi dos Palmares, um dos principais líderes da resistência à escravidão.