Dipanda: “As artes angolanas ganharam notoriedade”, declara André Kivuandinga

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André Kivuandinga é jornalista, cronista e participou da fundação de um jornal comunitário no Sambizanga, em Luanda. Foto: DR
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Estas declarações foram manifestadas nesta segunda-feira, 11, pelo jornalista e cronista angolano, num artigo de análise sobre os 49 anos da Independência de angola.

Num artigo intitulado “Minha Visão dos 49 Anos de Independência de Angola: O Progresso e os Desafios”, divulgada nas suas redes sociais, o jornalista apresenta uma visão geral nos sectores político, económico, social, desportivo e cultual, este último que vai de encontro com o trabalho do Marimba Selutu – órgão especializado em cultura. 

De acordo com antigo colaborador do jornal A Capital, a cultura angolana é rica, diversa e reflecte as várias etnias e tradições que compõem a identidade nacional. “A música, a dança e as artes angolanas ganharam notoriedade, especialmente com o kuduro, o semba e outros estilos que representam o país no cenário internacional”, referiu o cronista e co-fundador do jornal comunitário Inforsambila.

Nas questões ligadas a preservação do património histórico e cultural, André Kivuandinga sustenta que o nosso país ainda enfrenta desafios, principalmente em relação à valorização e conservação dos monumentos e nos aspectos relacionados com a promoção das línguas nacionais.

O também colaborador do então Nova Gazeta referiu ainda que nos últimos anos, o país tem promovido iniciativas para preservar e divulgar a cultura, através de um incentivo ao turismo cultural e o fortalecimento da identidade nacional.

Licenciado em Liderança para Transformação Comunitária no Instituto Superior de Liderança do EMIT, New York, André Kivuandinga é jornalista, cronista e co-fundador do Jornal Comunitário Inforsambila, do município do Sambizanga, em Luanda.

Ao longo do seu percurso jornalístico trabalhou em várias redacções com destaque para o Jornal A Capital, na editoria “Especial Areal”, escrevendo como repórter correspondente do município de Cacuaco e mais tarde foi enquadrado na editoria do Crime.

No ano do lançamento do jornal Nova Gazeta, de distribuição gratuita, Kivuandinga desempenhou a função de repórter na editoria de Sociedade, colaborou no programa desportivo Bola Branca, da Rádio Comercial Despertar, tendo igualmente emprestado o seu profissionalismo aos distintos órgãos de comunicação social angolanos e estrangeiros. 

No funcionalismo público foi cooptado para desempenhar o cargo de chefe de Secção do Centro de Documentação e Informação da Administração Municipal do Rivungo e Director do gabinete do administrador municipal adjunto do mesmo município, na província do Cuando Cubango.

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