Esta revelação foi feita nesta quinta-feira, 11, pelo produtor da Africell Luanda Feira de Arte, no Palácio de Ferro, local que vai acolher o evento nos dias 19, 20 e 21 do corrente mês.
Ao responder à pergunta do jornalista do Marimba Selutu sobre o custo do investimento para a realização deste evento, Dominick Maia Tanner fez saber que, em termos de números são 20 milhões de kwanzas de financeiro e não financeiro.
“Não existe apenas o valor finaceiro aportado pela Africell que nos permitem criar novos projectos. Nós não queremos dinheiro do ministério da Cultura. Mas, se houver, é óptimo. Queremos é apoios, logotipo com o selo e outras portas que podem se abrir”, justificou o curador, mencionando outras empresas que foram indispensáveis para que o evento fosse uma realidade.
Com residência em Angola há mais de 13 anos, Dominick Alexander Maia Tanner é um produtor, curador, galerista, colecionador luso-britânico, nascido em Londres, no ano de 1973. Viveu e estudou entre Moçambique, Portugal e o Reino Unido e actualmente em Angola tem desenvolvido diversos projectos pioneiros e de fomento nas artes nacionais como ´coach´ e mentor.