DIA 14 DE JULHO_2021 – 15:00
Mesa Redonda “Rua dos Mercadores – Memórias Partilhadas”, uma reflexão sobre a revitalização do espaço urbano da Baixa de Luanda, com a participação dos arquitetos Ângela Mingas, Susana Matos e Paulo Furtado, Cristina Pinto, Padre Celestino Epalanga e Sr. Carlos Bumba. Mediação: Cristina Câmara. Auditório do CCBA. Inscrições pelo telefone: +244 931 732 214 ou o e-mail: contactoccba@gmail.com.
DIA 15 DE JULHO_2021
Manhã:
Inauguração de edição especial da exposição coletiva “Kaluandando“, coordenada pelo artista Paulo Amaral, com elementos digitais audiovisuais produzidos com a participação de artistas de diversos países da CPLP. A exposição fica patente na galeria do CCBA até ao dia 1 de agosto.
Tarde:
– Inauguração de Mural de arte urbana (grafites) retratando itens do patrimônio histórico e cultural compartilhado pelos países de língua portuguesa (cada painel representativo de um país), pintada sobre a fachada do CCBA na Rua dos Mercadores. As pinturas são realizadas por artistas angolanos sob a coordenação de Thó Simões.
– Inauguração da Exposição “Rua dos Mercadores – O amanhã possível”, ao ar livre, composta por painéis que retratam o processo de revitalização de uma das ruas mais antigas e historicamente relevantes de Luanda.
– Animação de rua com o Grupo Abadá de Capoeira e o Grupo de Marimbeiros.
16h30 – Projeção de “Brasil – DNA África”, do realizador brasileiro Carlos Alberto Jr., no Auditório do CCBA. O documentário retrata uma série de brasileiros que voltam ao Continente-Mãe em busca de suas origens.
DIA 16 DE JULHO_2021
Manhã:
Passeio cultural “A Rota dos Escravos”. Organizado pela Associação Kalú, esta caminhada revela a história por trás de uma série de locais e construções significativas da Baixa de Luanda.
Manhã e tarde:
Colóquio – On-line “Patrimônios Culturais em Países de Língua Portuguesa”, ciclo de debates transmitidos online pela página do CCBA no facebook (www.facebook.com/centroculturalbrasilangola), organizados pelo professor brasileiro Yussef Campos, da Universidade Federal de Goiás e pelo professor Paulo Peixoto, da Universidade de Coimbra, com a participação de acadêmicos de diversos países de língua portuguesa, dentre os quais o angolano Paulo Soma.
Mesa 1 – Das 12:00 às 15:00
– 12:20-12:40 – Timor-Leste: ser e estar no espaço-tempo multicultural globalizado (Maria Helena Mattos Barbosa dos Santos, Laurentina Belo)
– 12:40-13:00 – Guiné-Bissau: tecendo engajamentos, protegendo lugares, animando sentidos (Maria Helena Mattos Barbosa dos Santos, Dedinha Domingos Nancassa, Ciprino Correia Landim)
– 13:00-13:20 – A construção da memória da luta armada através das políticas do patrimônio de Moçambique: as ambiguidades em relação aos espaços ligados às experiências dos antigos presos políticos (Belchior Canivete)
– 13:20-13:40 – Dramaturgias do ‘Popular’ na reconfiguração patrimonial dos repertórios da “Páscoa na Idanha”, (Idanha-a-Nova, Portugal) (Pedro Antunes)
– 13:40-14:00 – Desafios de uma paisagem urbana em Cabo Verde – o caso do Mindelo (Marcela Maciel Santana)
– 14:00 – Debate- Mediação: Paulo Peixoto (co-organizador) e Bruno Zetola (Itamaraty)
Mesa 2 – Das 16:40 às 19:00
– 16:40-17:00 – Património histórico – cultural de São Tomé e Príncipe: questões da sua salvaguarda e preservação (Maria Nazaré de Ceita)
– 17:00-17:20 – História e patrimônio da Guiné Equatorial (Pedro Acosta Leyva)
– 17:20-17:40 -O “fato nacional” e a noção de património cultural na Assembleia Constituinte Brasileira (1987/1988) (Yussef Campos e Paulo Peixoto)
– 17:40-18:00 – Políticas públicas sobre o património cultural em Angola (Paulo Soma)
– 18:00 – Debate – Mediação: Yussef Campos (co-organizador) e Bruno Zetola (Itamaraty).
No sábado dia 17/7, as exposições inauguradas no dia 15 estarão abertas à visitação pública.